Acaban de reprimir la movilización de 10.000 compañeros contra el ALCA, frente a las puertas del Hotel Sheraton. Frente a las puertas del Hotel Sheraton, donde 10.000 compañeros de toda lationamerica,nos movilizamos contra el ALCA, acaba de ser reprimida por la policía. La movilización, convocatada por diversos sindicatos, organizaciones campesinas, estudiantiles y partidos de izquierda, había llegado sin problemas hasta la puerta del hotel. Allí, donde estaban apostadas diversas columnas, la policía empezó a reprimir con gases lacrimogenos y balas de goma. Los manifestantes se dividieron por las calles de la ciudad, donde la policía montada, carros de asalto y policias de la infantería esperaban para atacar. Aun no tenemos noticias de los compañeros detenidos, pero seguiremos informando a cada minuto.

Los sindicatos argentinos, convocaron tres movilizaciones divididas en estos últimos dos días, impidiendo una movilización unitaria. Con todo, el día de hoy fue un gran día de movilización de trabajadores,estudiantes y campesinos.Los compañeros de Argentina, brasil, uruguay y chile que nos movilizamos hoy, sabemos que no estamos solos. Llamamos a todos los que lean esto en cualquier parte del mundo a mantenerse alerta.

La policía hoy cuidó a los dueños del capital, con sus escudos, sus balas, sus gases. Para nosotros, la unica defensa posible es la movilización nacional e internacional.

UPDATE: This evening more than 10,000 converged in the streets of Buenos Aires to March from the National Congress building to the Sheraton Hotel where the http://www.vi-fema-abf.org.ar/ 6th Business Forum of the Americas is being held and the interest of international capital will be presented to the FTAA/ALCA negotiations. A diverse mobilization of 10,000+ took action marching to the doors of the Sheraton Hotel. The mobilization, diverse unions, farmers, student and parties of left, had arrived without any problems at the fence surrounding the hotel. There were diverse columns met, the police began to repress armed with tear gas and rubber bullets and water cannons. The demonstrators were pursued and divided by the streets of the city, while the mounted police, assault cars and riot squads waited to attack. Currently the numbers of arrests are unknown. Compañeros from Argentina, Brazil, Uruguay and Chile and more took diverse actions and are united in declaring 'NO to ALCA/FTAA'.

The police today took action in the name of the owners of the capital, with its shields, its bullets, its gases and for those fighting against capitalism, the only possible defense is national and international mobilization.

El Sheraton fue el lugar donde se junto el ALCA. El dìa empezo con una concentracion de la CGT disidente con el rebeldon de Hugo Moyamo a la cabeza. Fue un acto comun y corriente de esos que se parece mas a un compromiso que a una conciencia. Movilizo todo su aparato y junto gente. Un acto alejado de todo donde lo unico fueron algunas palabras grandilocuentes pero que a la hora de llevarlas a la accion lo hacen en restaurantes de lujo.

Despues vino la concentración y la marcha de la CTA. Podriamos decir que fue algo mas interesante desde el punto que fue mas internacionalista ya que hubo diferentes sindicatos de otros paises como el CUT de Brasil. La marcha de la CTA empezo con un acto en Congreso que despues se dirigio hacia el famoso hotel. En el hotel ya habia unos cuantos grupos que se habian juntado en el Obelisco y habian llegado primero. Habia grupos de estudiantes, de la izquierda, anarquistas, autonomos y mas gente. Se espero mucho tiempo hasta que llegara la marcha de la CTA. Mientras tanto la policia filmaba. Cuando llego la CTA empezaron la acciones. Las cuales habian empezado desde la salida del Obelisco. Frente a la pasividad de los sindicatos, diferentes grupos quisieron romper la barrera policial con lo cual empezo la represion. De repente un coctel molotov que no se sabe de donde salio dio en el cerco policia y empezaron los gases lacrimogenos. Lo que llama la atencion es la falta de solidaridad de los sindicatos con la xente que estaba resistiendo el avance de la policia. Tambien hubo gente de diferentes partidos de izquierda como el PO (Partido Obrero), PST y MST que golpearon a chicos y chicas anarquistas. De que lado esta gente !? Cuando hablan de revolucion de estan hablando !? Son tan fascistas como la policia.

As manifestações contra a ALCA já começaram na Argentina e no Brasil. Em São Paulo alguns grupos já fizeram ações em apoio aos grupos em Buenos Aires.

Durante este final de semana em São Paulo ocorreram os primeiros protestos contra a ALCA(Aliança de Livre Comércio das Américas, ver mais na coluna do meio). Estas ações eram em apoio as manifestações na Argentina, onde durante os dias 5 a 7 de Abril os ministros dos 34 países que compõem a ALCA estavam se reunindo. A primeira foi o A6, durante a tarde de Sexta, onde cerca de 200 pessoas fizeram manifestações pacíficas em frente ao Banco Nacional da Argentina. Eles encenaram uma peça de teatro, cantaram o hino nacional modificado, com as palavras trocadas por nomes de multinacionais, um manifestante chegou a jogar bosta no banco. Mas não ocorreu nenhum confronto com a polícia. Algumas pessoas resolveram, depois que a manifestação já tinha terminado, continuar caminhando pela Av. Paulista fechando a pista. O batalhão de choque acompanhou essas pessoas até a Rua. Brigadeiro Luiz Antônio em direção ao centro. Mais em baixo na Brigadeiro a polícia entrou em confronto com um grupo de punks, onde dois foram presos, mas soltos no mesmo dia. Para o A7 alguns grupos fizeram pequenos atos pela cidade. Teve teatro de rua, que foi encenado em algumas praças do centro. Um grupo de punks fizeram um protesto na Praça Ramos no período da tarde. O qual seria pacífico apenas para informar as pessoas sobre a ALCA. No Sábado as coisas foram um pouco diferentes de Sexta-feira. Depois de algum tempo na Praça Ramos o grupo resolveu seguir até a Praça da República, onde a ONG Ação Educativa estava promovendo um evento relacionado a semana Global pelos Direitos a Educação. Primeiro eles passaram por uma MC Donald's ficaram cerca de 15 minutos gritando gritos de ordem e seguiram o seu caminho até a praça. Alguns funcionários relataram que 'o grupo apenas ficou na porta gritando e mais nada”. Não agrediu ninguém e nem chegou a agredir o local.

Quando o grupo estava atravessando a Av. Ipiranga em direção a praça. Vários carros e motos da polícia chegaram batendo e prendendo todo mundo. O motivo seria uma pequena discussão de uma manifestante com um policial. Várias pessoas apanharam muito da polícia. Cerca de três carros foram facilmente cheios por punks, mendigos, pessoas que estavam passando no momento etc. e foram levados para o 3 DP. A polícia começou a perseguir os manifestantes e a dar tiros(não se sabe se foram para cima ou não). No local haviam várias crianças e famílias(por causa do evento da ONG)que ficaram desesperadas ao ouvirem os tiros dados pelos policiais e correram para o Coreto. De acordo com depoimentos dados pelos punks 'nos estávamos fazendo uma manifestação pacífica contra a ALCA, mais pacífica que o A6 quando a policia chegou batendo”, 'eu estava vindo por trás seguindo a manifestação e quando eu vi o pessoal apanhando e sendo preso eu não consegui entender nada porque era uma manifestação pacífica”.

O motivo dado pela Polícia Militar de SP não foi bastante claro, de três oficiais entrevistados nos foram dados três razões completamente diferentes:

• a nossa cabine na Praça Ramos detectou um grupo de punks que se concentravam ali, no momento em que o grupo começou a andar em direção a Praça da República nós concluímos que eles queriam destruir o evento da ONG” disse o SD PM Fernandes, que confirmou que a Ação Educativa NÃO chamou a polícia para os defender nem ninguém mais os chamou, eles concluíram apenas pela direção que o grupo se movimentava que a intenção do grupo era essa e resolveram agir.
• os punks fecharam todas as lojas fazendo baderna na Rua Barão de Itapetininga por isso nós atuamos” de acordo com o SD PM Marcos. Mas em uma entrevista com os comerciantes das lojas que se encontravam no local “nada de mais ocorreu...”
• “eles estavam batendo em negros, gays e nordestinos” disse o Tenente da PM Toledo. Mas nenhuma das supostas vítimas apareceu para depoimento ou exame de corpo delito ou sequer foi notificado tais atos de agressão. A não ser os cometidos pela polícia contra as pessoas que foram presas e contra um dos manifestantes que foi para o hospital, de metrô, com a face cortada por um golpe de cacetete.

Cerca de 19 pessoas foram presas, os que foram identificados como não manifestantes foram soltos em seguida na delegacia. O resto, cerca das 20:00 da noite já estavam soltos, por causa do Advogado do grupo.