Um jornalista chileno morreu na noite do dia 19 de abril em um protesto em Quito. Julio Augusto García faleceu de uma parada cardio-vascular devido a asfixia de gás lacrimogêneo.
A Cruz vermelha Equatoriana informou que até o momento pelo menos 40 pessoas foram atendidas com asfixia de gás lacrimogêneo em Quito.
Na noite do dia 19 de abril, morreu o jornalista chileno Julio Augusto García, que cobria um protesto na capital equatoriana. García se asfixiou com o gás e teve uma parada cardio-vascular.
A Rádio La Luna informa que há milhares de pessoas nas ruas nesta madrugada e que há forte repressão policial em todas as partes da cidade. São vários os relatos de disparos contra a multidão e uso de material de dispersão.
O Estado Equatoriano parte com esta contra-ofensiva violenta contra o que o próprio presidente Lucio Gutiérrez chamou de "forajidos", dizendo que apenas 1% da cidade de Quito estava contra ele. Nada até agora justificou esta violenta ação da polícia.