While the leaders of the richest countries of the world are congregate per two days in isolated Canadian resort, hundreds of activists had stayed today in a small town of Mali for "a contracupola of the poor persons".

"We want to make our voices heard", said Mohamed Tabouret Dribble, spokesman of the group Jubileu 2000 - which fights for the reduction of the debts of the poor countries - in Mali, one of the more poor countries of the world, with average per capita income of USS 240,00. "We want to say to the world that we do not agree to being left backwards."

He said that about 600 activists of Mali, Burkina Fasso, Senegal and Guiné, beyond possible others from Canada and Great-Britain, were waited for a meeting in Siby, 50 kilometers of the Bamako capital, to argue the growth of the economy in the poorest continent of the globe. The meeting coincides with the cupola of the G-8 which is in Kananaskis, in Canada, where a new initiative to assist the development of Africa must occupy an important part of the agenda of the leaders.

Many activists say that some countries of Africa still spend billions of dollar every year to pay debts, while they could destine this money to improve its services of health and education. "the G8 has interest in keeping developing countries under its game of exploration", affirmed Tabouret.

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Ativistas fazem anticúpula G8 em Mali

notícia colocada por: infolivre em 2002-06-28
http://www.azine.org/index.php?centro=corpo_noticias.php&nr=000007589&inicio=60&fim=30

Enquanto os líderes dos países mais ricos do mundo se reúnem por dois dias em um isolado resort canadense, centenas de ativistas se encontraram hoje em um pequeno povoado de Mali para uma "contracúpula dos pobres".

"Queremos fazer nossas vozes ouvidas", disse Mohamed Baba Tabouret, porta-voz do grupo Jubileu 2000 - que luta pela redução das dívidas dos países pobres - em Mali, um dos países mais pobres do mundo, com renda per capita média de US$ 240,00. "Queremos dizer para o mundo que não concordamos em ser deixados para trás."

Ele disse que cerca de 600 ativistas de Mali, Burkina Fasso, Senegal e Guiné, além de possíveis outros do Canadá e da Grã-Bretanha, eram esperados para uma reunião em Siby, a 50 quilômetros da capital Bamako, para discutir o crescimento da economia no continente mais pobre do globo. O encontro coincide com a cúpula do G-8 que se realiza em Kananaskis, no Canadá, onde uma nova iniciativa para auxiliar o desenvolvimento da África deve ocupar uma parte importante da agenda dos líderes.

Muitos ativistas dizem que vários países da África ainda gastam bilhões de dólares todos os anos para pagar dívidas, enquanto eles poderiam destinar este dinheiro a melhorar seus serviços de saúde e educação. "O G8 tem interesse em manter países em desenvolvimento sob seu jogo de exploração", afirmou Tabouret.

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