Vou relatar sobre os distúrbios na Argentina.
Quero de chamar meo relato "caçarolazo" porque os manifestantes foram armado com caçarolas durante os protestos, que começaran no ano passado.
Actualmente têm lugar "caçarolazo global" em muitas cidades. A ocasião são várias cimeiras, particularmente o Foro Economico Mundial (FEM) em Nova Iorque más também a reunião da OTAN em Munique no fim de semana passado, onde eu tomei parte com minha caçarola.
Na Argentina os protestos começaram depois do colapso da economia. A 13 de decembro houve uma greve geral e a 19 de decembro o povo tomou as ruas de Buenos Aires com as caçarolas nas mãos e o riído delas como protesto. e milhares das pessoas saquearam supermercados para obter alguma da comida. O presidente decretou o Estado de Sítio más as manifestações seguiram. Foi a "Noite das Caçarolas" e o começo da queda da sistema. O governo mandou a policía armado com gases e balas de goma contra os manifestantes pacíficos. A resposta do povo foi caos. A praça de Mayo ficou em chamas.
A próxima dia a 20 de decembro os protestos e a repressão continuaram. Houve barricadas em chamas e a policía foi forçado de retroceder. Os manifestantes começaram de incendiar lojas, carros e bancos.
As consequências da noite das caçarolas foram comovente: 35 muertos, 4.500 presos e muitos violatos. A cidade pareceu-se com um campo da batalha.
A final foi a fuga do presidente em helicóptero. Desde então o caos continuou até hoje. Vários presidentes de interim revezaram-se más o protesto do povo não terminava.
Argentina era um dos países mais rico na América Latina. Havia uma agricultura e uma indústria florescente. A política da economia era louvado modelar. Dizia-se dum milagre económico. [1]
Houve vários factores:
As causas mencionadas não são compreensível quando não se toma em consideração a globalização económico. A crise das finanças e a política do FMI baseam-se no pressuposto dum comercio libre que garante às empresas multinacionais um acesso libre às economias locais. só se pernsa nas categorias economicas nunca nas categorias do homen ou da natureza. O lucro a curto prazo sempre é o primo pressuposto más não o homen.
Como pode-se imaginar uma economia humana com essas condições?
1. Argentina's economic crisis (Decembro de 2001)
2. Michel Chossudovsky: Brazil's IMF sponsored Economic Disaster (Janeiro de 1999)