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Sobre o caráter dessa nova organização, Zé Maria disse que "é preciso construir uma organização profundamente democrática, que não reproduza a estrutura de funcionamento das atuais centrais sindicais, que seja mais ampla, representando também os movimentos populares e que tenha como princípio a independência de classe".
o Após a abertura, o Encontro Nacional da Conlutas iniciou a discussão do ponto de Organização, no qual foram apresentadas as idéias contidas nos documentos e contribuições que foram distribuídas aos participantes. Para este primeiro ponto de pauta, compuseram a mesa Luís Carlos Prates, o Mancha, pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Maria Lúcia Fatorelli, da Unafisco e Neli Wada, do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
As várias entidades que compõem a Coordenação fizeram intervenções apresentando seus documentos e José Maria de Almeida apresentou a sistematização de consenso que foi discutida nas reuniões anteriores da Coordenação. O principal encaminhamento foi sobre a necessidade de se estruturar uma nova organização, fazendo o indicativo de um Congresso de fundação da nova entidade, para 2006.
Até lá, a discussão sobre a nova organização, seu caráter e sua forma de funcionamento deve ser feita nas bases. Ao mesmo tempo, foi ressaltada a necessidade de se fortalecer a estrutura da Coordenação, principalmente das finanças, para que haja condições de encaminhar as lutas contra as reformas durante este ano.
Sobre o caráter dessa nova organização, Zé Maria disse que "é preciso construir uma organização profundamente democrática, que não reproduza a estrutura de funcionamento das atuais centrais sindicais, que seja mais ampla, representando também os movimentos populares e que tenha como princípio a independência de classe". Após as apresentações, teve início o debate.
[ 30/1/2005 12:49:00 ]
FONTE: http://www.pstu.org.br
wsf 2005 – wsf – www.agp.org (archives) | www.all4all.org